segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Doulas Care


Cuidados com a mamãe e o bebê

A palavra "doula" vem do grego "mulher que serve". Nos dias de hoje, aplica-se às mulheres que dão suporte físico e emocional a outras mulheres antes, durante e após o parto.


O que a doula faz?

Antes do parto a ela orienta o casal sobre o que esperar do parto e pós-parto. Explica os procedimentos comuns e ajuda a mulher a se preparar, física e emocionalmente para o parto, das mais variadas formas.
Durante o parto a doula funciona como uma interface entre a equipe de atendimento e o casal. Ela explica os complicados termos médicos e os procedimentos hospitalares e atenua a eventual frieza da equipe de atendimento num dos momentos mais vulneráveis de sua vida. Ela ajuda a parturiente a encontrar posições mais confortáveis para o trabalho de parto e parto, mostra formas eficientes de respiração e propõe medidas naturais que podem aliviar as dores, como banhos, massagens, relaxamento, etc..
Após o parto ela faz visitas à nova família, oferecendo apoio para o período de pós-parto, especialmente em relação à amamentação e cuidados com o bebê.

Informações
51 33148680 ou 51 99010384




Projeto Body Conscience

Coordenação: Gruchenska Velázquez

Apresentação

Este projeto tem como finalidade oferecer parcerias nas assessorias esportivas que buscam proporcionar a seus clientes o melhor atendimento na área de exercício físico e qualidade de vida. Com uma equipe de profissionais com experiência teórica. Nossa meta é levar o individuo a atingir seus objetivos de maneira saudável e prazerosa, do esporte recreativo à competição.

Introdução

A Consciência Corporal e Educação do Movimento enquanto uma prática da Expressão Corporal poderá estar contribuindo para a reeducação ou aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo. Como benefício no desenvolvimento social pode-se criar condições esportivas para que estabeleça relações com as pessoas e com o mundo. No desenvolvimento biológico, o conhecimento de seu corpo e de suas possibilidades. No desenvolvimento intelectual, contribuir para a evolução do cognitivo e no emocional, contribuir para o autocontrole, para o questionamento e a compreensão do mundo e suas inter relações.

A atividade física e os processos terapêuticos são atividades fundamentais para uma vida longa e saudável. Os processos terapêuticos no esporte auxiliam a promover a saúde e o bem-estar, estendendo a expectativa de vida e reduzindo a probabilidade de acometimento de diversas doenças, principalmente aquelas relacionadas ao sedentarismo. É essencial para o desenvolvimento físico, mental, emocional e social.

É imprescindível que o individuo aprenda a identificar as condições que estão mantendo o seu comportamento típico ou atípico diariamente, assim ele poderá ter mais convicção e compromisso com o esporte que escolheu. É o compromisso que permitirá o trabalho com as técnicas para a melhora do rendimento e de sua consciência corporal em busca dos resultados para atingir metas no desenvolvimento pessoal e profissional. A primeira etapa para promover a saúde é ajudar o individuo, a saber, por que escolheu determinado esporte e quais são os seus objetivos em relação a ele.

É necessário oferecer um espaço terapêutico feito especialmente para estes novos aprendizados, com ambiente preparado para proporcionar a revitalização energética, física, mental e emocional. Um ambiente facilitador onde se possa mediar cuidados ao ser humano como um todo num sistema interligado e holístico com um enfoque sistêmico dos profissionais da área da saúde e da educação.

Objetivo

Em face estas considerações o presente projeto visa possibilitar o desenvolvimento do Ser Pleno na busca da saúde física, mental e emocional auxiliando na sociabilização e bem estar pessoal e no controle do stress na prevenção de doenças. Atuar na busca da qualidade total global c/ objetivos específicos às fases evolutivas do desenvolvimento humano e suas atividades diárias, assim como na prevenção e na reabilitação dos transtornos do desenvolvimento humano.

Metas

O publico contratará por atendimento e orientação especializada com profissionais da área da saúde e da educação que atuarão conforme as necessidades pessoais e/ou do grupo possibilitando o aprendizado consciente dos objetivos e metas na escolha das atividades esportivas visando à melhora da performance nos exercícios físicos, conhecimento e conscientização do corpo, da mente e das emoções, ativação da memória, estímulo do raciocínio lógico, distúrbios alimentares, reabilitações de lesões neuromusculares e o bem estar biopsicossocial como um todo.

Metodologia

Os métodos a serem utilizados no programa Body Conscience são atendimentos feitos através de uma avaliação inicial e acompanhamentos individuais e personalizados pela coordenadora do programa visando alcançar os resultados e objetivos propostos na entrevista inicial. As intervenções serão discutidas e planejadas caso a caso conforme as necessidades dos indivíduos na busca do bem estar e da saúde.

O programa Body Conscience trabalha com uma equipe multidisciplinar de Bacharel em Psicopedagogia; Profissional de Educação Física; Fisioterapeuta; Nutricionista; Medico entre outros.

Serão disponibilizados folders explicativos à comunidade e palestras gratuitas a fim de promover o programa Body Conscience.

Os atendimentos serão agendados pelo telefone 51 99010384 diretamente com a coordenadora do programa ou a sua secretária.



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Apoio Psicopedagógico para Novos Talentos


Um programa de exercícios personalizados na forma de jogos que comprovadamente ajudam você a melhorar sua capacidade de memória, atenção, linguagem, raciocínio lógico e visão espacial.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Novidades

 5 de outubro de 2010 seremos uma equipe multidisciplinar! 
 Novo endereço: Av. Mostardeiro nº5 sala 310


A psicopedagogia hospitalar formando novas parcerias!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Ram Charan e os 10 princípios do desenvolvimento sustentável

A chave para o desenvolvimento sustentável, segundo Charan, está em usar o cérebro, desenvolver a mente e o raciocínio lógico. "Não podemos confundir o poder de raciocinar com o poder do conhecimento. As pessoas, mesmo as analfabetas e que vivem na pobreza, têm o poder de raciocinar e é com o raciocínio que devemos trabalhar. É preciso fazê-las falar e ouvi-las, orientá-las para articular o pensamento, para ter lógica. É preciso lidar com o poder da mente", ensinou. "No mundo todo há casos de analfabetos que ergueram impérios e só depois aprenderam a ler e escrever", disse ele.




terça-feira, 6 de abril de 2010

INCLUIR INCLUINDO

Faça parte desta Ideia:
Ensino, Pesquisa, Atendimento em Saúde Mental e Aprendizagem.

Desenvolvimento Humano; Coaching; Processos de Ensino e Aprendizagem
Avaliação; Diagnóstico; Intervenção e Prevenção
Equipe Multidisciplinar: Psicopedagoga; Psiquiatra; Neurologista; Nutrição e Educadores

Atendimento com hora marcada pelo 51 99019991

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Estratégias do Jogar: Ressignificando Processos


Planejamento organizacional e motivacional em grupos

GRUPO 1
Estratégias do Jogo para o aprendizado da matemática e da linguagem nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
Objetivo: Facilitar o entendimento e a compreensão através de jogos em grupos que auxiliem na aprendizagem escolar.
Publico Alvo: Estudantes

GRUPO 2
Coaching: Pensando estratégias e técnicas de ensino e aprendizagem nos processos escolares para Professores e Equipe Pedagógica.
Objetivo: Planejar estratégias que facilitem e desafie os ensinantes e aprendentes nos processos de aprendizagem.
Publico Alvo: Professores, Pedagogos e  Profissionais da Área.

GRUPO 3
Jogando para Vencer: Vocação, Competências Sociais e Profissionais.
Objetivo: Facilitar recursos nos grupos motivando a busca do sucesso profissional e da capacidade autoral nas escolhas e oportunidades do mercado de trabalho.
Publico Alvo: Adolescentes e Adultos.

GRUPO 4
Tramas da Vida: Tecendo a Teia do Sucesso
Objetivo: Unir e privilegiar aspectos positivos das vivências e escolhas pessoais ao longo da vida.
Publico Alvo: Adolescentes, Adultos e  Instituições.

GRUPO 5
Conversando as diferenças dos diferentes (Projeto Incluir).
Objetivo: Incluir e aprender com as diferenças  e a diversidade social  no desenvolvimento humano.
Publico Alvo: Estudantes, Profissionais, Famílias e  Portadores de Nees.




sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Pergunte à GRU

Duvidas, perguntas, questionamentos e trocas sobre Desenvolvimento Humano típico ou atípico, Coaching e Processos de Ensino e Aprendizagens compartilhe comigo conectando-se ao  http://twitter.com/gruchenska ou pelo gruvelazquez@hotmail.com .
Apartir do mês de fevereiro de 2010 também passarei  informações pontuais sobre transtornos do desenvolvimento humano e saúde mental, ensino e pesquisa. Assim como sugestões de atividades lúdicas para o melhor funcionamento dos processos cognitivos vitais para uma vida Plena e Feliz.
Desejo a todos um Ano Dourado 2010!
Gruchenska

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Criança e Adolescente

Sistema de Garantia de Direitos




O Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente constitui-se na articulação e integração das instâncias públicas governamentais e da sociedade civil, na aplicação de instrumentos normativos e no funcionamento dos mecanismos de promoção, defesa e controle para a efetivação dos direitos da criança e do adolescente, nos níveis Federal, Estadual, Distrital e Municipal. No entanto, após quase 18 anos de implantação do ECA este sistema na prática, não está integralmente institucionalizado e vem trabalhando de forma desarticulada, com problemas na qualificação de seus operadores e isto causa prejuízo na implementação de políticas públicas que garantam os direitos assegurados pela legislação em vigor.



Compreendem este Sistema prioritariamente, os seguintes eixos:
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Secretaria Especial dos Direitos Humanos


25/JAN/2010 - Finep lança edital para projetos de inclusão de pessoas com deficiência



O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Finep) lançou edital no valor de R$ 10 milhões para apoiar projetos de desenvolvimento de inovações para inclusão social de pessoas com deficiência




quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

1º Encontro Brasileiro para Pesquisa em Autismo

É com muita satisfação que a Associação Brasileira de Neurologia, Psiquiatria Infantil e Profissões Afins (Abenepi-RS), juntamente com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), através de cinco dos seus Programas de Pós-Graduação, além do Programa para Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (ProTID – HCPA/UFRGS) anunciam o I Encontro Brasileiro para Pesquisa em Autismo (EBPA - 2010), a ser realizado entre os dias 22 e 24 de abril de 2010.


Presidente:

Rudimar Riesgo (UFRGS)

Comissão Organizadora:

Carmem Gottfried (UFRGS)

Cleonice Alves Bosa (UFRGS)

Cristiane Silvestre de Paula (Universidade Mackenzie - SP)

Lavínia Schuler-Faccini (UFRGS)




Sistema Nacional de Formação de Professores A Lei nº 11.502, de julho de 2007, atribui à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) a responsabilidade pela formação de professores da educação básica – uma prioridade do Ministério da Educação. O objetivo é assegurar a qualidade da formação dos professores que atuarão ou que já estejam em exercício nas escolas públicas, além de integrar a educação básica e superior visando à qualidade do ensino público. A Política Nacional de Formação de Professores tem como objetivo expandir a oferta e melhorar a qualidade nos cursos de formação dos docentes.

Língua Brasileira de Sinais

Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência a. Relembrando os princípios consagrados na Carta das Nações Unidas, que reconhecem a dignidade e o valor inerentes e os direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana como o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo; b. Reconhecendo que as Nações Unidas, na Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos Pactos Internacionais sobre Direitos Humanos, proclamou e concordou que toda pessoa faz jus a todos os direitos e liberdades ali estabelecidos, sem distinção de qualquer espécie; c. Reafirmando a universalidade, a indivisibilidade, a interdependência e a inter-relação de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais, bem como a necessidade de que todas as pessoas com deficiência tenham a garantia de poder desfrutá-los plenamente, sem discriminação; d. Relembrando o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, a Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, a Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes, a Convenção sobre os Direitos da Criança e a Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de suas Famílias; e. Reconhecendo que a deficiência é um conceito em evolução e que a deficiência resulta da interação entre pessoas com deficiência e as barreiras atitudinais e ambientais que impedem sua plena e efetiva participação na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas; f. Reconhecendo a importância dos princípios e das diretrizes de política, contidos no Programa de Ação Mundial para as Pessoas Deficientes e nas Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência, para influenciar a promoção, a formulação e a avaliação de políticas, planos, programas e ações em níveis nacional, regional e internacional para equiparar mais as oportunidades para pessoas com deficiência; g. Ressaltando a importância de dar principalidade às questões relativas à deficiência como parte integrante das relevantes estratégias de desenvolvimento sustentável; h. Reconhecendo também que a discriminação contra qualquer pessoa, por motivo de deficiência, configura uma violação da dignidade e do valor inerentes ao ser humano; i. Reconhecendo ainda a diversidade das pessoas com deficiência; j. Reconhecendo a necessidade de promover e proteger os direitos humanos de todas as pessoas com deficiência, inclusive daquelas que requerem apoio mais intensivo; k. Preocupados com o fato de que, não obstante esses diversos instrumentos e compromissos, as pessoas com deficiência continuam a enfrentar as barreiras contra sua participação como membros iguais da sociedade e as violações de seus direitos humanos em todas as partes do mundo; l. Reconhecendo a importância da cooperação internacional para melhorar as condições de vida de pessoas com deficiência em todos os países, particularmente naqueles em desenvolvimento; m. Reconhecendo as valiosas contribuições existentes e potenciais das pessoas com deficiência ao bem-estar comum e à diversidade de suas comunidades, e que a promoção do pleno desfrute, por pessoas com deficiência, de seus direitos humanos e liberdades fundamentais e sua plena participação na sociedade resultará na elevação do seu senso de fazerem parte da sociedade e no significativo avanço do desenvolvimento humano, social e econômico da sociedade, bem como na erradicação da pobreza; n. Reconhecendo a importância, para as pessoas com deficiência, de sua autonomia e independência individuais, inclusive da liberdade para fazer as próprias escolhas; o. Considerando que as pessoas com deficiência devem ter a oportunidade de participar ativamente das decisões relativas a programas e políticas, inclusive aos que lhes dizem respeito diretamente; p. Preocupados com as difíceis situações enfrentadas por pessoas com deficiência que estão sujeitas a formas múltiplas ou agravadas de discriminação por causa de raça, cor, sexo, idioma, religião, opiniões políticas ou de outra natureza, origem nacional, étnica, nativa ou social, propriedade, nascimento, idade ou outra condição; q. Reconhecendo que mulheres e meninas com deficiência estão freqüentemente expostas a maiores riscos, tanto no lar como fora dele, de sofrer violência, lesões ou abuso, descaso ou tratamento negligente, maus-tratos ou exploração; r. Reconhecendo que as crianças com deficiência devem desfrutar plenamente todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em igualdade de oportunidades com as outras crianças e relembrando as obrigações assumidas com esse fim pelos Estados Partes na Convenção sobre os Direitos da Criança; s. Ressaltando a necessidade de incorporar a perspectiva de gênero aos esforços para promover o pleno desfrute dos direitos humanos e liberdades fundamentais por parte das pessoas com deficiência; t. Salientando o fato de que a maioria das pessoas com deficiência vive em condições de pobreza e, neste sentido, reconhecendo a necessidade crítica de lidar com o impacto negativo da pobreza sobre pessoas com deficiência; u. Tendo em mente que as condições de paz e segurança baseadas no pleno respeito aos propósitos e princípios consagrados na Carta das Nações Unidas e a observância dos instrumentos de direitos humanos são indispensáveis para a total proteção das pessoas com deficiência, particularmente durante conflitos armados e ocupação estrangeira; v. Reconhecendo a importância da acessibilidade aos meios físico, social, econômico e cultural, à saúde, à educação e à informação e comunicação, para possibilitar às pessoas com deficiência o pleno desfrute de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais; w. Conscientes de que a pessoa tem deveres para com outras pessoas e para com a comunidade a que pertence e que, portanto, tem a responsabilidade de esforçar-se para a promoção e a observância dos direitos reconhecidos na Carta Internacional dos Direitos Humanos; x. Convencidos de que a família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem o direito de receber a proteção da sociedade e do Estado e de que as pessoas com deficiência e seus familiares devem receber a proteção e a assistência necessárias para que as famílias possam contribuir para o pleno e igual desfrute dos direitos das pessoas com deficiência; y. Convencidos de que uma convenção internacional geral e integral para promover e proteger os direitos e a dignidade das pessoas com deficiência prestará uma significativa contribuição para corrigir as profundas desvantagens sociais das pessoas com deficiência e para promover sua participação na vida econômica, social e cultural, em igualdade de oportunidades, tanto nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Think Autism

Rising autism numbers should equal rising support and resources. This funding would make an enormous impact! Keep up the great work, keep spreading the word--we can win this for our kids! Thank you to all!